Sindicato da Alimentação de Alegrete

Noticias, Informação, mantenha-se informado e atualizado no dia a dia participe afinal sua participação é muito importante.

Marcos Rosse-Presidente

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

BOLETIM ELETRÔNICO DO STIAU Nº 111 - JANEIRO 2014


Veja abaixo as novidades no site do Sindicato

População pobre é maior do que se pensa

Empresas de pesquisa especializadas em detectar hábitos de consumidores vão mudar o modelo usado para classificar os domicílios que compõem suas bases de dados e ele mostra que a camada mais pobre da população é maior do que imaginavam. Formada pelas classes D e E, essa parcela equivale a 37,3% dos domicílios no país e não 18,2%, segundo a metodologia atual.
Ao todo, 180 companhias reunidas na Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep) deverão aposentar o atual Critério Brasil e passar a usar um modelo mais amplo, que considera, além de posse de bens, acesso a rede de água, esgoto e rua pavimentada.
Leia Mais

Demissões a pedido do empregado sobem e chegam a 30% do total

O aquecimento do mercado de trabalho nos últimos 10 anos levou um número maior de trabalhadores a tomar a iniciativa de pedir dispensa do emprego e elevou a participação da chamada demissão a pedido nas estatísticas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. De 2002 para 2012, o número de pessoas que pediram demissão em busca de melhores condições de trabalho e salários mais que triplicou, saltando de 1,617 milhão para 5,693 milhões, segundo levantamento com base nos números do Caged repassado ao Valor.
Leia Mais

Os direitos dos trabalhadores são atacados no mundo

O capitalismo globalizado e suas grandes corporações estão pondo em risco a própria democracia, em nome da tal “competitividade”. Ao atacar direitos dos trabalhadores em vários países do mundo, estão alimentando a fome, a miséria, a desigualdade e os conflitos sociais. Não é por menos que temos assistido ao aumento da violência, da criminalização dos movimentos sociais e dos protestos.
Leia Mais

Em debate, médica critica empresas 'verdes por fora e cinzentas por dentro'

Pesquisadora da Fundacentro lembra que muitas companhias já foram condenadas por expor trabalhadores a condições inadequadas

Em conferência sobre saúde do trabalhador, hoje (11/12), a médica do Trabalho Maria Maeno, pesquisadora da Fundacentro (fundação vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego), afirmou que o desenvolvimento sustentável é um termo muito usado pelas empresas para valorizar a sua imagem, mas algumas delas "são verde por fora e cinzenta por dentro". Ela lembrou que Santander, Perdigão, Sadia, Walmart, Petrobras, Itaú, entre outras companhias, já foram condenadas a partir de diferentes ações do Ministério Público do Trabalho (MPT), por demissões de trabalhadores adoecidos, exposição de trabalhadores a substâncias tóxicas e desrespeito a pausas mínimas de trabalho, entre outros problemas.
Leia Mais

Onde a modernização não chega. O mundo do trabalho ainda fere e estressa

O mundo do trabalho passou por grande evolução tecnológica e produtiva nas últimas décadas. Mas ainda provoca velhos acidentes, além de novas doenças ligadas ao estresse e à aceleração da produção
O Ministério da Previdência divulgou em outubro os dados mais recentes sobre saúde e segurança no trabalho. O número de acidentes em 2012 caiu um pouco, mas superou a casa dos 700 mil pelo quinto ano seguido – eram 400 mil dez anos atrás. As mortes no trabalho somaram 2.700. Esses são os números oficiais, que indicam apenas os registros feitos pelas empresas, e certamente ficam abaixo dos reais, uma vez que parte das ocorrências não é notificada. O cenário mostra que as mudanças ainda tardam a chegar no campo da saúde e da segurança, embora sejam identificados progressos em alguns setores, com acordos tripartites visando à prevenção. Mas o “novo” mercado de trabalho intensificou o aparecimento de doenças, ligadas principalmente ao estresse e à aceleração do processo produtivo.
Leia Mais

Alastra-se, nos EUA, luta dos trabalhadores de fast-food por salários e direitos. Detalhe: eles ganham quatro vezes mais que no Brasil

Os quase invisíveis funcionários de fast foods norte-americanos estão organizando-se para chamar a atenção para que seus direitos sejam reconhecidos. Em 5 de dezembro, atendentes de redes como McDonald’s, Burger King, KFC e Wendy’s de mais de 100 cidades dos Estados Unidos não apareceram nas lanchonetes. Organizaram-se, à sua maneira, em cada parte do país, exigindo melhores salários e o direito de poderem se sindicalizar. De flash mobs a cartazes luminosos e fantasias irônicas de Ronald McDonald e Tio Sam, levantaram uma mesma bandeira: o aumento do salário mínimo para 15 dólares por hora — mais que o dobro dos U$7,25 atuais, piso salarial norte-americano, equivalentes a R$ 16,80.
Leia Mais

Auxílios ficam fora de cálculo de pensão alimentícia

Verbas indenizatórias, como os auxílios de acidente, alimentação e cesta básica, não podem ser consideradas no cálculo de pensão alimentícia, segundo decisão da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça. Só entram na conta valores que o devedor recebe no desempenho de sua função, em caráter habitual.
Leia Mais

Empregador não pode exigir revista íntima em empregados

O empregador não pode obrigar que os empregados passem por revista íntima, conforme previsto no artigo 273-A, inciso VI, da CLT. Por isso é que o Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região, no Ceará, considerou que um patrão abusou de seus direitos quando mandou uma funcionária fazer revista íntima em suas colegas por causa do sumiço de R$ 10 mil.
Com esse entendimento, o tribunal condenou a transportadora de valores Prosseguir Brasil a indenizar a vigia em R$ 3 mil por danos morais.
Leia Mais

Polícia faz o que não deveria fazer, não investiga e assusta

Mais de 70% da população brasileira desconfia da polícia. O número é impressionante e a explicação é simples. A polícia faz o que não deveria fazer e não faz aquilo que deveria fazer. Não investiga. Não protege. Assusta.
Por que a PM se aproxima com holofote e armamento pesado nas mãos, ar beligerante, como se todos fossem suspeitos de tudo? Por que na periferia das cidades passageiros de ônibus são enfileirados nas calçadas, mãos na cabeça, tratados genericamente como malandros, ofendidos e revistados, em busca não se sabe de quem?
Leia Mais

Nenhum comentário:

Postar um comentário