Sindicato da Alimentação de Alegrete

Noticias, Informação, mantenha-se informado e atualizado no dia a dia participe afinal sua participação é muito importante.

Marcos Rosse-Presidente

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Marfrig no Fim de Ano.




A empresa MARFRIG planta de Alegrete fez uma atividade de fim de ano aos trabalhadores distribuiu uma sexta natalina e também fez um almoço a todos os trabalhadores no dia 23 de Dezembro.
O Sindicato da Alimentação de Alegrete parabeniza os responsáveis por esta atividade que melhora muito a alto estima dos trabalhadores e salienta que o bom relacionamento entre a Empresa,Sindicato e Trabalhador é fundamental para o crescimento de todos sem prejudicar ninguém.
E vamos torcer para uma boa negociação no ano de 2011.
Marcos Rosse-Presidente

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL E OTIMO 2011 !!!


SÃO OS DESEJOS DE TODA A DIRETORIA DO SINDICATO DA ALIMENTAÇÃO DE ALEGRETE.

Falta de vergonha .

A federação da Alimentação e os diretores do Sindicato de Itaqui a quem devo tratar como paus mandado afinal não tem coragem de dizer não e se submetem a fazer porcaria estiveram em Alegrete fazendo panfletagem para os trabalhadores da Alimentação em nome da Federação, só que me surpreende a cara de pau dessa gente, primeiro falam mal do diretores de Alegrete, depois fazem carta de declaração que os sindicatos são uns sindicatinhos que estão desorganizando as base e ainda tem a cara de pau de vim aqui que gente SAFADA E QUE NÃO VALE NADA MESMO em vez de cuidar do chiqueiro deles metem o bico onde não são chamado até porque os acordos que Alegrete fechou com as empresas é melhor que o deles no estado inteiro, sem contar com as mentiras que usam nos seu sindicatos ora vão criar vergonha na cara e parar de gastar dinheiro de trabalhador com viagem fajutas embora que isso é uma desculpa para o Presidente da Federação passar o fim de ano pescando por estas bandas, afinal o dinheiro do trabalhador paga hotel para ele e a esposa comida temos o carro e combustivel da federação , gostaria de saber se os diretores do sindicato de itaqui são pagos pela Federação ou pelo Sindicato para estar aqui e o combustivel vem de onde ? sera que é dinheiro dos trabalhadores da base, afinal é um trabalho para a Federação e não para sua base e nem por uma nescessidade da categoria como os mesmo ja fizeram e ajudaram muito o Alegrete, bem só que ai vem a desculpa do panfleto.
Salientamos que o Sindicato de Alegrete nunca foi a outras base fazer acusação falsa de diretores do Sindicato,como aconteçeu quando ocorreu a eleição da federação e entendo tambem que Alegrete tem um Sindicato que representa sua base e deveria ter sido avisado de tal atitude até porque ja enviou carta de desfiliação para Federação, afinal foi ameaçado de cobrança judicial de suas mensalidades atrasadas o que gera um total desconforto pois nunca houve qualquer vontade por parte da pessoa responsavel pelo financeiro da Federação em conversar ou fazer contato, e entendemos que juridicamente não tera qualquer base em sua cobrança mais se assim o entender que o faça, Tenho até vergonha desse tipo de gente que faz parte do movimento sindical aqui no sul, ah e tem mais eh basta dar uma investigada que muita coisa se descobre.
Ah um aviso a essa gente Se bota os pés no Sindicato de Alegrete o pau vai come.
saliento que tenho fotos e tentemunhas que comprovam verdadeiramente os fatos acimas citados

Marcos Rosse-Presidente
Marcos Rosse

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Resposta a quem interessar .

Porto Alegre, 10 de dezembro de 2010


CARTA DE ESCLARECIMENTO!

Face, mais uma vez, ao ataque gratuito, infundado e desnecessário, que a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Rio Grande do Sul promoveu contra a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Alimentação e Afins e dirigentes sindicais representantes de diversas entidades de trabalhadores do ramo da alimentação, através de uma nota de repúdio datada de 27 de novembro de 2010, cumpre-nos esclarecer o que segue:
1º - Se algo há a ser repudiado, são apenas as repetidas ações de agressões, reflexo da intolerância de pessoas, cuja falta de habilidade política e de sensibilidade, afastou entidades que, até este ano, sempre estiveram juntas promovendo a luta da classe trabalhadora, em especial do ramo da alimentação, de maneira unificada;
2º - Termos empregados na nota de repúdio como “Pequeno Grupo de Dirigentes” apenas revelam a maneira preconceituosa e desrespeitosa com que pessoas e entidades passaram a ser tratadas por alguns dirigentes da FTIA/RS; Assim como arvorar-se de representante único do ramo da alimentação do Estado do Rio Grande do Sul é prova cabal da forma ditatorial com que a Federação está sendo conduzida, além de demonstrar ignorância política e legal sobre o movimento sindical e sua estrutura.
Uma Federação, como instância de Segundo Grau, é a legítima representante de entidades de Primeiro Grau que, voluntariamente, querem por ela ser representadas, por tanto, se é um direito de cada sindicato escolher ser representado ou não, de acordo com a decisão de suas bases e direção, caberia a entidade de segundo grau apenas respeitar essa decisão ou, em um gesto de grandeza, rever suas práticas, reconhecer os próprios erros e corrigi-los, para buscar a reunificação do ramo, mas jamais cometer, reiteradas vezes, a atitude arrogante de se julgar dona do ramo da alimentação, distorcendo fatos, na tentativa de imputar a outros a culpa de seus atos.
Cumpre-nos lembrar ainda que, em 2001, após a eleição da Federação, um grupo de sindicatos que hoje apóiam a entidade de 2º grau, optou por ficar independente da FTIA/RS. Nem por isso foram hostilizados pela Direção da entidade, na época, ou pelas entidades filiadas por notas de repúdio ou por cartas com ameaças judiciais;
3º - Chega a ser risível que a FTIA/RS fale em democracia e atividades paralelas, quando ela está irmanada a uma entidade sem legitimidade legal dentro da estrutura sindical, que promove atividades paralelas a legítima entidade de 3º grau do ramo da alimentação do Brasil, e que vem trabalhando, sistematicamente, pela quebra da unicidade sindical, contrariando decisões democraticamente tomadas nos últimos congressos da categoria;
4º - É por respeito à história de mais de 60 anos da FTIA/RS, que vários dirigentes e entidades preferiram se afastar, para não compactuar com a quebra de valores que sempre nortearam a Federação ao longo dos anos, valores esses que deveriam ser lembrados por aqueles que hoje falam em interesses pessoais e vaidades e esquecem que foi por vaidades e interesses pessoais que constituíram entidades paralelas e que levaram a categoria da alimentação a essa disputa leviana.
A falta da palavra dada, a ameaça a integridade física de pessoas, o desrespeito a trabalhadores, a mentira e o engodo, por mais duras que tenham sido as disputas, são práticas inadmissíveis e injustificáveis para quem afirma que o processo foi tão democrático;
5º - A Federação deveria saber que a CNTA, como entidade legitimamente constituída, tem a prerrogativa de manter departamentos em qualquer parte do território brasileiro, devendo satisfação apenas a sua Direção e as suas entidades filiadas, por tanto, a afirmação de decisão unilateral é mais um absurdo cometido na tentativa de distorcer os fatos e induzir dirigentes e entidades sindicais a se colocarem contra a Confederação;
6º - Por fim, as entidades e dirigentes sindicais ligados a sala de apoio da CNTA, signatários desta carta, não buscaram formas ilegítimas e ilegais de se organizarem, usando como desculpa as nossas divergências, apenas usaram do legítimo direito que suas autonomias políticas lhes conferem para estarem ao lado de uma entidade que teve a grandeza e a generosidade de constituir um espaço, esse sim, verdadeiramente de portas abertas a todas as entidades sindicais de trabalhadores da região sul, porque jamais condicionou a ninguém vínculos políticos, de centrais, de correntes etc, apenas e tão somente um trabalho em prol da classe trabalhadora.
A atitude do presidente Arthur Bueno de Camargo e de sua diretoria é um exemplo de solidariedade e responsabilidade, que deveria ser exaltada e seguida por outras entidades, jamais repudiada, pelo menos não por aqueles que tendo consciência política de classe, sabem que as divergências podem nos levar a caminhos diferentes, nem por isso nos transformam em inimigos pessoais.
STIA ALEGRETE, STIA BAGÉ, STIA CAMAQUÃ, STIA ESTRELA, STI PANIFICAÇÃO, STIA PASSO FUNDO, STIA SANTO ÂNGELO, STIA SÃO GABRIEL

Sindicato realiza pesquisa com os trabalhadores .





Alegrete 16 de dezembro de 2010

PROJETO TEIIAS

Lançada ,no dia 14 e 15 ,de dezembro, no Sindicato da Alimentação de Alegrete (rua Alonso de Medeiros ,Nº. 155 ), pesquisa para avaliar a saúde do trabalhadores do frigorífico em Alegrete.
conforme pesquisa realizada no ano de 2007 apontou “conjunto sinistro” no setor da alimentação . Entre os principais problemas apontados estão o excesso de barulho, frio, umidade, risco de quedas, posição de trabalho que ignoravam regras ergonômicas, repetição excessiva de movimentos, exigência constante de rapidez (assédio moral) e o trabalho com o uso proeminente de uma das mãos.
O trabalho - denominado TEIIAS- TRAÇANDO ESTRATÉGIAS INTEGRADAS NA INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA NO TRABALHO - é um esforço conjunto da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação e Afins (CNTA), Sindicato da Alimentação de Alegrete, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Instituto Itapuy.
Os questionários utilizados no Projeto TEIIAS começaram a serem aplicados em trabalhadores (ativos e inativos).
Além de Alegrete, estão sendo aplicadas pesquisas nos principais frigoríficos de carne bovina nas cidades de Bagé, Pelotas, São Gabriel,
A pesquisa anterior apontou a alarmante quantidade de 83% de trabalhadores pesquisados que afirmavam sentir dores constantes (crônicas).
“ Queremos atualizar informações, não apenas para continuar o monitoramento dos trabalhadores e verificar se as ações propostas geraram algum efeito, mas também porque a pesquisa precisa ser instrumento político de construção dos argumentos por parte das direções sindicais da base da CNTA”, explica o sociólogo Paulo Albuquerque, um dos organizadores da pesquisa.
Para ele é fundamental atualizar o diagnóstico das condições de trabalho impostas aos trabalhadores e identificar novamente os pontos críticos das condições de trabalho nos frigoríficos que fizeram parte da pesquisa, bem como verificar se novos riscos aparecerem ou se antigos problemas foram solucionados.

Pesquisa ouve relatos dramáticos

A pesquisa já foi iniciada em algumas regiões no Rio Grande do Sul. Os pesquisadores ouviram narrativas dramáticas de trabalhadores que ficaram impossibilitados de trabalhar ainda jovens. Os depoimentos mostram um universo sombrio em que não faltam excesso de jornada, esforço físico repetitivo, acidentes, não emissão de CAT e assédio moral.
É o caso de Claiton Hernandes de Hernandes que sofre doenças de esforço repetitivo (LER/DORT) em frigorífico de Pelotas. Casado, com pouco mais de 28 anos, ele está próximo de uma aposentadoria precoce. “ Sinto dores fortíssimas. Se me deito, sinto dor, se fico em pé não demora dez minutos tenho que sentar. Estou há quase um ano encostado na previdência”, lamentou.
Perguntado sobre o que é o bem viver, ele responde que são coisas simples como poder trabalhar e chegar ao final do dia com capacidade de fazer aquilo que se gosta. “ A pressão dentro da empresa é grande mas é preciso que os trabalhadores fiquem alertas. Não devem trabalhar além das forças. A gente precisa do emprego, mas a

saúde deve ser respeitada para que se tenha um futuro saudável”, alerta Hernandes.
O resultado da pesquisa anterior demonstrou um estado de epidemia generalizada entre os trabalhadores da área no que se refere a doenças de esforço repetitivo (LER/DORT), bem como um “conjunto sinistro” de condições de trabalho dentro das empresas que propiciam uma significativa diminuição na qualidade de vida dos trabalhadores.
O trabalhador Gilnei Ferraz Gonçalves, igualmente afastado do trabalho, diz que a sua rotina no frigorífico era infernal com excesso de barulho, frio, umidade, risco de quedas, posição de trabalho que ignoravam regras ergonômicas, repetição excessiva de movimentos, exigência constante de rapidez (assédio moral) e o trabalho com o uso desgastante de uma das mãos.
Ele reclama da postura das empresas, que se negam a emitirem a CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). “ Temos que pagar pelo tratamento fora da empresa. O médico da empresa parece não reconhecer a nossa dor, mesmo quando apresentamos atestados de médicos de proibirem o trabalhador de executar uma tarefa.”, garante Gonçalves.

CNTA quer o monitoramento contínuo das condições de trabalho no setor

De acordo com o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação e Afins (CNTA), Darci Pires da Rocha este Projeto de pesquisa busca identificar e apontar quais as lesões mais comuns apresentadas pelos trabalhadores, bem como quais os setores e o impacto do ambiente de trabalho, da organização de trabalho dos frigoríficos nestas lesões.
Ele lembra que o resultado da pesquisa anterior demonstrou um estado de epidemia generalizada entre os trabalhadores da área no que se refere a doenças de esforço repetitivo (LER/DORT), que propiciam uma significativa diminuição na qualidade de vida dos trabalhadores.
“ O trabalho, realizado pelas universidades, apontou excesso de barulho, frio, umidade, risco de quedas, posição de trabalho que ignoravam regras ergonômicas, repetição excessiva de movimentos, exigência constante de rapidez (assédio moral) e o trabalho com o uso proeminente de uma das mãos", lembra.
Diante de tal situação, foram sugeridas propostas para reverter este quadro, entre elas o monitoramento contínuo das condições de trabalho no setor. " É preciso que sejam atacadas as causas que provocam o sofrimento físico e mental para um enorme contingente dos trabalhadores dos frigoríficos”.

Ética médica

Marcos Rosse informa que em Alegrete existem muitas situações com problemas de saúde (LER/DORT) que alem de serem pouco avaliadas pelo medico da empresa também existe o problema rejeição de atestado emitido por medico da rede publica entendendo que ele médico da empresa tem superioridade sobre os demais inclusive com gracinhas e deboche de que os trabalhadores então fingindo estar doente. E até mesmo orientando suas demissões
Darci Pires da Rocha lamentou a postura das empresas, que se negam a emitirem a CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). “ É comum, inclusive, o Médico da empresa não abonar o atestado do médico do sindicato ou da rede pública, desrespeitando a ética médica.”

Marcos Rosse- Presidente do Sindicato da Alimentação de Alegrete

materia escrita por Paulo Otávio Pinho
Editora Enfoque
53 91022673