BOLETIM ELETRÔNICO DO STIAU
Nº 83 - AGOSTO 2013
Veja abaixo as novidades no site do Sindicato
POSTAGEM ESPECIAL SOBRE A MUDANÇA DE COMANDO NA BRF
E A COMPRA DA SEARA/MARFRIG PELA JBS
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Receita líquida da BRF no segundo trimestre de 2013 somou R$ 7,5 bilhões
 A receita líquida da BRF no segundo trimestre de 2013 somou R$ 7,5 bilhões, valor que representa crescimento de 10% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA ajustado chegou a R$ 910 milhões, 61% acima, com margem EBITDA ajustada de 12,1%, e o lucro líquido atingiu R$ 208 milhões, com margem líquida de 2,8% ante 0,1% no 2T12. Entre os fatores que contribuíram para o bom desempenho destacam-se a recuperação gradual das exportações, com o equilíbrio oferta/demanda; desvalorização do real frente ao dólar; evolução de resultados nos segmentos de food service e lácteos; lançamento de 70 produtos, contemplando diversos segmentos.
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BRF confirma mudanças e reforça o foco no varejo
 "Não tenho intenção de deixar a BRF com a cara do Abilio". Esse foi o recado que o empresário Abilio Diniz, à frente do conselho de administração da companhia que combinou Perdigão e Sadia, deu ontem ao mercado. Ele disse que não quer repetir na empresa o que fez no Grupo Pão de Açúcar, e até lembrou dos desafios que surgiram do excesso de personalização da varejista, incluindo as dificuldades financeiras enfrentadas no passado. "Respeitaremos acionistas e a administração".
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BRF anuncia novo presidente global e corta 1% do quadro de funcionários
 O executivo Claudio Galeazzi foi confirmado ontem (14/8) como o novo CEO global da BRF, empresa resultante da fusão entre Sadia e Perdigão. Ele substitui o atual presidente, José Antônio do Prado Fay. Galeazzi é próximo do empresário Abilio Diniz, que foi eleito como presidente do conselho de administração da BRF em abril deste ano no lugar de Nildemar Secches. A troca de comando representa uma mudança estrutural na BRF, com o objetivo de elevar o retorno para os acionistas. A chegada de Diniz foi apoiada pelos fundos Tarpon e Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil) com essa missão.
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BRF quer ser companhia global, puxada pelo consumidor
 O presidente do conselho de administração da BRF, Abilio Diniz, apresentou ontem (14/08) a nova direção da empresa e mudanças em sua estratégia de ação. Segundo ele, a BRF era uma companhia em que a parte industrial produzia e empurrava para a área de vendas colocar no varejo o que havia sido fabricado. A partir de agora, haverá uma modificação desse direcionamento estratégico, e a área de vendas é que dará o direcionamento para o segmento industrial. "Agora a BRF será puxada pela área do consumidor", enfatizou.
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Reformulação resgata ícone da Sadia e acelera enxugamento
 Quando a BRF foi criada, em maio de 2009, como resultado da união entre Perdigão e Sadia, o estilo da gestão da primeira logo se impôs, por motivos óbvios: a fusão permitiu que a Sadia, golpeada pela crise dos derivativos, fosse salva. Nildemar Secches, ex-presidente do conselho de administração da BRF, e José Antônio do Prado Fay, agora seu ex-presidente, deram um "jeito Perdigão" à companhia.
Nesta segunda fase da BRF, com Abilio Diniz à frente do conselho de administração e Cláudio Galeazzi como presidente global, figuras-chave da antiga Sadia voltam a ganhar força.
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O que a passagem de Galeazzi pelo Pão de Açúcar mostra à BRF
 Diretores e gerentes da BRF, maior fabricante de alimentos processados do Brasil, não terão vida fácil nos próximos meses. Cláudio Galeazzi, o novo presidente da empresa, é conhecido por cortar custos e cabeças em busca de resultados. E o seu melhor cartão de visita é a reestruturação do Grupo Pão de Açúcar. Galeazzi é o fundador da Galeazzi e Associados, uma consultoria especializada em reestruturação de empresas. Em seu portfólio, está a recuperação de companhias como a Mococa, Artex e Lojas Americanas. Mas o novo presidente da BRF chamou, mesmo, a atenção do mundo dos negócios ao cair nas graças de Abilio Diniz, então controlador do Grupo Pão de Açúcar. A parceria começou em julho de 2007, quando Galeazzi foi contratado por Diniz para reestruturar a bandeira fluminense Sendas.
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Ganhos com mudanças na BRF podem superar R$ 1,9 bilhão, diz Galeazzi
 Os ganhos que a BRF terá com as mudanças na gestão dos negócios podem ser até maiores do que o R$ 1,9 bilhão divulgado ao mercado, dependendo das avaliações que forem feitas das áreas industrial e de exportação, e também de caixa e investimentos. A informação é do novo presidente global da BRF, Cláudio Galeazzi. Esse montante já é quatro vezes maior do que as sinergias estimadas inicialmente para a combinação entre Perdigão e Sadia, em 2009, e considera apenas as avaliações feitas para o mercado interno e a área comercial da empresa, segundo o executivo, que chegou à BRF para substituir José Antônio do Prado Fay.
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JBS alonga em três anos dívidas que assumiu da Marfrig
 A JBS já concluiu praticamente todas as negociações com os bancos credores para reduzir o custo dos R$ 5,85 bilhões em dívidas da Marfrig por conta da aquisição da Seara Brasil e da Zenda, afirmou ontem o presidente da JBS, Wesley Batista, em teleconferência com analistas sobre os resultados da empresa no segundo trimestre.
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Compra da Seara elevará alavancagem do JBS
Empresa, que assumiu R$ 5,8 bi em dívidas da Seara, espera compensar endividamento maior com geração de caixa
A alavancagem da brasileira JBS, maior exportadora global de carnes, aumentará com a incorporação da Seara, mas uma maior geração de caixa deve compensar a alta da dívida, disse ontem o presidente da companhia, Wesley Batista, um dia depois da divulgação dos resultados trimestrais.
Ao final do segundo trimestre, a JBS tinha alavancagem (relação dívida líquida/Ebitda) de 3,28 vezes. "Contando com o resultado da Seara, nós acreditamos que vamos estar com alavancagem abaixo de 4 vezes, mesmo após a aquisição", disse Batista à Reuters.
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